terça-feira, 8 de abril de 2014

Horta, hortaliça, hortelão e hortelã

A horta é um lugar mágico, onde coisas incríveis acontecem. Podemos ficar horas cuidando, contemplando, cheirando e colhendo hortaliças. Não cansa, pelo contrário, saímos sempre com mais energia do que chegamos. Quando plantamos hortaliças e ervas, nos sentimos provedores, e como consequência, mais seguros. É tão bom sentir que somos capazes de produzir o nosso próprio alimento. Sem contar que tivemos o prazer de ver de onde veio o nosso alimento. Quando apenas compramos um pé de alface na feira, nunca paramos para pensar todo o percurso que ele fez. Provavelmente foi colhido num lugar distante de São Paulo, foi encaixotado dentro de um caminhão, viajou horas, passou na mão de diversas pessoas estranhas… quando esse alimento chega até nós, já não tem a energia que tinha antes por causa de todo esse processo. Acho que é por causa disso que sentimos uma energia tão especial quando colhemos as nossas próprias hortaliças. Orgânicas, é claro!
Abaixo horta da pousada Alcobaça, perto de Petrópolis. Ao lado, eu com a dona da pousada, Laura Góes, diretora da escola que estudei na adolescência. Uma das mães que tenho por aí...

Legume: toda hortaliça cuja parte aproveitada como alimento é fruto, semente, bulbo, raiz ou tubérculo, como, por exemplo: tomate, ervilha, cebola, cenoura, batata e etc.     
Verdura: as hortaliças cujas partes aproveitadas são folhas, flores e hastes, como por exemplo, alface, couve-flor, brócolis, agrião e etc.    
  
O canteiro de ervas acima fica nos fundos do restaurante Spot em São Paulo, em plena Rua Ministro Rocha Azevedo.

Horta da fazenda do Zé Roberto Marinho, estrada Paraty-Cunha.

Horta dentro do Parque do Ibirapuera - Escola de Jardinagem


Hortinha caseira que fiz dentro de uma "sapateira comprada na feira". Super  útil, para quem tem pouco espaço e luz solar.  Ao lado, vaso simples com espinafre plantado.


Fazenda Santa Adelaide - alface e manjericão

                     
                                                                       
Fotografei essa horta numa aldeia indígena em plena Amazonia. As cascas dos ovos servem para atrair insetos indesejáveis. É dai que surgiu a expressão: "enganei um bobo, na casca do ovo!"




   
    

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